Mapeamento de soluções de financiamento alternativas, adequadas à criação de valor a partir dos recursos silvestres

Muitos potenciais empreendedores, com ideias de negócio inovadoras, acabam por desistir das mesmas, pela dificuldade de acesso ao capital inicial ou investimento. Com efeito, nem todos têm acesso a soluções de financiamento tradicionais, como os empréstimos bancários ou os mercados de capitais, perdendo-se muitas vezes ideias e capacidades.  Essa realidade foi observada diversas vezes ao longo da Estratégia de Eficiência Coletiva PROVERE “Valorização dos recursos Silvestres”, em que boas ideias para a valorização destes recursos, propostas por indivíduos com as capacidades necessárias para as desenvolver, não tiveram o melhor desfecho, desperdiçando-se valor para o território. 

Atualmente, e sobretudo nos territórios com menor desenvolvimento económico, há uma elevada dependência dos fundos comunitários, para a execução de projetos e de investimentos. Contudo, muitas iniciativas e ideias, nomeadamente de promotores menos experientes na máquina burocrática dos fundos comunitários, ou cujas despesas de investimento, tipologia de beneficiário ou natureza do projeto não estão previstas, acabam por ser excluídas deste sistema, perdendo-se não só, ideias com potencial, mas também muitos projetos, que para além da vertente económica, contribuiriam para os pilares sociais e ambientais da sustentabilidade do território.

Porém, para além dos canais de financiamento tradicionais e dos fundos comunitários, existem atualmente formas alternativas de financiamento, que poderão ajudar estes promotores, projetos ou iniciativas. Com o auxílio da especialista Katharina Serafimova, o Coopera_RS induziu esta reflexão no território de intervenção e organizou dois eventos em torno do tema, bem como um documento síntese sobre as oportunidades relacionadas.

Descarregue o estudo aqui

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 Esdime        Cimbal       Silvestres

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