A produção de valor nas fileiras dos recursos silvestres, foi severamente condicionada, pela conjuntura económico/financeira coincidente com a implementação da EEC, na sua primeira fase. Assim, ainda que a implementação de projetos produtivos tivesse sido amplamente desenvolvida, por via dos “Apoios à instalação de Jovens Agricultores”, verificou-se que, após uma primeira fase de instalação de projeto produtivo, muitos promotores não tinham capacidade de investimento...

Em projetos anteriores desta EEC, foram identificados quer os fatores críticos de competitividade por fileira, quer os fatores críticos transversais e comuns a diversas fileiras, como sejam as questões ligadas ao marketing e criação de novas marcas, os aspetos associados à produção e comercialização em agricultura biológica, as dificuldades de desenvolver inovação/criação de valor na fileira e a organização da produção...

Algumas das fileiras neste projeto são consideradas fileiras emergentes, que ganharam um novo impulso com esta Estratégia de Eficiência Coletiva. Outras encontram-se dispersas por um amplo território e grosso modo todas elas estão associadas a empreendimentos de pequena dimensão, pelo que, teoricamente estas fileiras teriam vantagens em encontrar formas de organização e colaboração. Ainda assim, a realidade encontrada denota grandes fragilidades nesta matéria...

Esta ação prévia foi fundamental para a realização das ações seguintes e consistiu no levantamento georreferenciado dos recursos existentes (equipamentos públicos, nomeadamente infraestruturas locais de apoio ao empreendedorismo e empregabilidade, incubação ou aceleração, ou equipamentos/infraestruturas de experimentação e demonstração, dos parceiros de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (I&DT), mas também de recursos privados, como por exemplo...